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Notícia postada dia 31/05/2019

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#30M: Atos em defesa da educação terminam com chamado à Greve Geral de 14 de junho

#30M: Atos em defesa da educação terminam com chamado à Greve Geral de 14 de junho

FOTO: Clarissa VianaMil Baianas

Mais de um milhão de pessoas protestaram em 208 cidades contra cortes na Educação e contra reforma da Previdência.

Atos como esse aconteceram em quase 200 cidades de norte a sul do Brasil ao longo da ultima quinta-feira (30), reunindo mais de um milhão de pessoas, segundo os organizadores. O ato foi o segundo em 15 dias, com foco na educação, gravemente atacada pelo MEC do Governo Bolsonaro, que após a repercussão correu a maquiar os números e os termos, falando em "apenas 3,5% de contingenciamento". Mas os números oficiais provam que hoive corte de mais de 30% no orçamento discricionário da educação e ao contrário do que diz o Presidente, o corte atingiu também o FUNDEP que mantém a educação básica.

O protesto foi formado por estudantes e professores contra os ataques e falas ruins do Presidente que chamou os estudantes de "idiotas úteis", entre outras falas incompatíveis com um cargo de presidente da república. cortes na educação pública e a reforma da Previdência.

A manifestação também serviu como uma resposta aos atos minúsculos do dia 26 em apoio ao presidente, e também como uma forte  convocatória à Greve Geral contra a PEC/06 e em defesa da educação. Com prova de coerência, os estudantes também condenaram os cortes feitos na educação da Bahia por parte do Governador Rui Costa, que cortou salários dos professores das Universidades eataduais em greve. 

Ministério Público Federal ingressou com uma ação civil pública na Justiça Federal do Rio Grande do Norte contra o ministro da Educação, Abraham Weintraub, e a União por danos morais coletivos. 
A ação busca responsabilizar as falas consideradas ofensivas do chefe do MEC desde que ele assumiu a pasta, em abril. A ação pede R$ 5 milhões em caso de condenação e será analisada pela 10ª Vara Federal de Mossoró. Os procuradores que assinam a ação ressaltaram entre as muitas declarações de Weintraub, uma dada em entrevista no dia 30 de abril, quando ele disse que "universidades que, em vez de procurar melhorar o desempenho acadêmico, estiverem fazendo balbúrdia, terão verbas reduzidas.".

Foram milhares de pessoas na rua, mostrando a importância do movimento estudantil, e que os estudantes não vão sossegar enquanto não derrotarem essa política autoritária de cortes na educação. O governo Bolsonaro esta mirando na educação para tentar eliminar o pensamento crítico e aprovar um projeto autoritário e violento. Salvador foi as ruas e  disse NÃO aos cortes na Educação.
 

 

Imprensa SINDJUFEBA



 

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