"Caires não deixava ninguém parado, quieto, porque estes tempos não são de descanso. Sua agitação, alegre e\ou tensa, sinalizava a necessidade da ação de mudança. Difícil vê-lo estático. Só agora...Nem agora! O HGE é de todos nós querido. Mas, Caires não morreu no HGE, morreu no Sindimed, em nossa casa; nossa, dos médicos da Bahia; nossa, de todos os que lutam; nossa, dele, nosso timoneiro.
Morreu ...em seu forte, no Forte de Ondina... Aliás, Caires não morreu, se quisermos, poderemos combinar assim. Quem sabe, ele é um desses homens que não morrem, jamais! Eu estou chorando pelos campeonatos de futebol do Cllube dos Médicos e no campo da UFBa, pelas polêmicas nas reuniões, nas assembleias, pelos "Fim-de- tarde no Sindimed" com Eli Raul Seixas Pinto, com Osvaldo Bezerra Rei do Brega, com o nosso e seu Guará do Nordeste, sempre prata da casa. Ele se deu à vida, deu-se à luta. Obrigado Sr. Meira e D. Ana. Estaremos sempre juntos Inalba, Claudinha, Luan, Amandinha. Juntos também estaremos com todos seus irmãos. Só não cito seus nomes: de tantos, não cabem no facebook."
Gil Freire, médico servidor do TRT5.