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Aviso postado dia 23/11/2017

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Artigo: UM NOVO RUMO PARA O BRASIL PASSA LONGE DA POLARIZAÇÃO PT - PSDB

Artigo: UM NOVO RUMO PARA O BRASIL PASSA LONGE DA POLARIZAÇÃO PT - PSDB

O Brasil passa por momentos difíceis para reencontrar o seu verdadeiro rumo. É um caminho que, sem dúvida, passa de longe dos partidos que governaram o país desde o processo de REDEMOCRATIZAÇÃO, e neles se incluem o PMDB, o PSDB, o PT e os partidos de coalizão.

Isto porque são os três partidos citados tiveram oportunidades de mudar o Brasil, de estabelecerem um formato seguro para a sociedade e, lamentavelmente, não equilibraram a democracia, não equilibraram o distanciamento entre o PODER e a SOCIEDADE, esta cada vez mais desconfiada – senão totalmente desacreditada – da condução das estruturas políticas do PAÍS, sem exceção, dos PODERES CONSTITUÍDOS.

Veja-se que os direitos sociais básicos (consagrados no art. 6º da Constituição Federal): EDUCAÇÃO, SAÚDE, SEGURANÇA e SERVIÇOS PÚBLICOS permanecem insuficientes em relação à demanda da população, tampouco foram mitigados seus problemas pelo Estado-governo.

A concentração de riquezas aumentou, e na mesma proporção, a violência. Nem mesmo a coalizão de partidos – como o PMDB/PP/PR/PC do B, que governaram conjuntamente fizeram uma governança por interesses, divisionista, dando continuidade a um modelo de política iniciada pelo outro, sem inovação substancial, com raras não semelhanças de condução de governo. Percebam que o Ministro da Fazenda do Governo LULA foi também do Governo de FHC, senhor Henrique Meirelles. A Emenda Constitucional da garantia de Reeleição aprovada pelo Governo de FHC foi um produto comprado por Emendas Orçamentárias da União, modelo utilizado no Governo LULA e DILMA, sem alteração, assim como no atual governo de Michel Temer, passando dentro do fisiologismo a manutenção de certas políticas, tráfico de influência, inclusive entre poderes da república, que em nenhum deles sinalizou com mudanças de gestão e de governos, alimentando cada vez mais a boca do jacaré da corrupção, qualificando-se no Governo DILMA pela Institucionalização.  

As empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações e autarquias públicas passam, há muito tempo, por um processo de desgaste e crise financeira sem precedentes, decorrentes, em boa parte, pelo apadrinhamento, clientelismo, em função do próprio fisiologismo partidário.

É fato que o modelo eleitoral de financiamento privado das campanhas entrelaçou os interesses entre a política e o capital financeiro, de modo que, sem qualquer risco de se errar, a consequência disso são governos que governaram para o grande capital, financiados de suas campanhas, em detrimento do desenvolvimento de direitos básicos à população, materializado, quase sempre, através de propinas em contratos espúrios com a administração pública.

Por mais evidente que seja essa “ciranda”, a grande massa da população, desprovida de educação de qualidade e de senso crítico desenvolvido, continua elegendo os candidatos das grandes “coligações”, composta por políticos ligados aos grandes empresários.

Para a sorte dos que combatem a corrupção e para a infelicidade dos políticos corruptos, o Juiz Sérgio Moro, juntamente com o Ministério Público Federal e a Polícia Federal, descobriram e desmontaram uma gigantesca quadrilha que há muitos anos vem sangrando os cofres públicos, através de contratos superfaturados da Petrobrás, subsidiárias e empresas por ela contratadas, incluindo a Construtora Norberto Odebrecht, entre outras.

A proporção do esquema foi tamanha que a prática foi institucionalizada pelo Partido dos Trabalhadores, mas que suas origens remontam ao governo do PSDB, em Minas Gerais, no Mensalão Mineiro e no mensalão do PT.

O aparelhamento estatal – servindo aos interesses do PT – foi utilizado para emprestar dinheiro público para países cujos governos eram “amigos” do PT, num esquema em que as obras eram superfaturadas e financiadas com dinheiro público brasileiro, e realizadas por empresas do esquema, para repassar propina de volta ao partido e seus aliados, para o financiamento de campanhas e uso próprio, dinheiro escondido em contas no exterior.

Apesar de Lula reverberar que FHC “faliu o Brasil três vezes”, ao recorrer a empréstimos do FMI – Fundo Monetário Internacional – cujos juros eram significativamente mais baixos que aqueles da dívida interna – o endividamento público aumentou estratosfericamente no governo LULA – DILMA, com os empréstimos pelo BNDES aos empresários “amigos do Rei”.

Diante dessa nocividade do aparelhamento estatal, a sociedade criou a mentalidade de que o Estado deve ser mínimo, buscando a finalidade essencial de sua existência pelos impostos arrecadados.

Nesse interim, o servidor público concursado, que presta serviços essenciais à população, tem sido duramente atacado pelas forças políticas e pela mídia, posto como o vilão do “rombo” das contas públicas, passando despercebido, porém, o quantitativo de cargos comissionados e funções comissionadas, que ultrapassam a quantia de mais de cem mil existentes.

Todas as vezes que uma crise ocorre, a estabilidade do servidor fica em xeque, sob a alegação de que o Estado está inchado, ignorando a gestão pública dos seus gestores, e sua responsabilidade administrativa no processo de contratação.

A crise atual foi gerada pelo governo DILMA, que segurou preços das tarifas públicas, energia elétrica, reajuste da gasolina por dois anos, destruição de empresas públicas, como a PETROBRÁS, que empregada mais de 20 mil empregados, atualmente desempregados, porque o governo do PT que acreditava num cofre infinito de recursos públicos. Milhares de empregos foram perdidos no comércio, e em Salvador, somente no comércio foram desempregados mais de 50 mil trabalhadores, graças aos desmandos de gestão PETISTA. Admitir um retorno é ignorar a história precária de exemplos de gestão.

A sociedade precisa saber que os movimentos sociais organizados, sindicatos, associações, MST, MTST estão, em sua maioria, sob o comando de fiéis escudeiros de esquerda, e também os movimentos desorganizados, que não tem registro algum, mas tem seus representantes devidamente capacitados para o enfrentamento político.

A corrupção, embora seja apartidária, tem tido como baluartes o PT, PMDB, PSDB e PP, havendo incontáveis seguidores e simpatizantes de outras legendas.

A saída para uma nação se tornar próspera e desenvolvida passa, necessariamente, pelo processo da educação, de qualidade e em tempo integral. Assim foi com diversas potências mundiais, como Japão, Alemanha e Coréia do Sul.

É preciso buscar um novo rumo e um novo caminho por políticas que aproximem as garantias constitucionais e os direitos fundamentais sociais da realidade, virar a página da “velha política” e buscar respirar novos ares na política e na condução de um PAÍS tão marginalizado por seus AGENTES POLÍTICOS DO PASSADO.  

 

*Francisco Filho, Ajudante Geral, Zelador, Servente de Pedreiro, Doméstico, Ajudante de Torrador de Café, Auxiliar bancário, Escriturário Bancário, Caixa Bancário, Servidor Público, Bacharel em Geografia, Professor, Bacharel em Direito, Especialista em Direito Previdenciário, Especialista em Direito Público e Escritor. 



 

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